O Brasil registrou na terça-feira um consumo de energia recorde, segundo o Operador Nacional do Sistema (ONS). A demanda no Sistema Interligado Nacional (SIN) atingiu uma média de 68.000 megawatts no horário de pico. Entre as razões para o aumento do consumo estão a alta da atividade industrial e o forte calor no Sudeste.
Para lidar com a demanda, o ONS pediu à Petrobras que acionasse usinas termelétricas a gás - mais poluentes. A estatal gerou na terça 3.234 megawatts nas usinas. Para tanto, são necessários cerca de 17 milhões de metros cúbicos por dia de gás natural, segundo a diretora de Gás e Energia da Petrobras, Maria das Graças Foster.
O SIN abrange empresas das regiões Sul, Sudeste, Centro-Oeste,
Nordeste e parte da região Norte. Somente 3,4% da capacidade de produção de eletricidade do país está fora do sistema. Na segunda-feira, o consumo no Brasil já havia superado os recordes do ano.
Ainda segundo o ONS, as chuvas de janeiro deixaram os reservatórios cheios. Nas regiões Sudeste e Centro-Oeste, os reservatórios operam com a capacidade média acima de 77%. O de Furnas, no limite, tem quase 94%. No Sul, esse número chega a 96,36%. Já no Nordeste, a 71,41% e no norte, 89,9%
Para lidar com a demanda, o ONS pediu à Petrobras que acionasse usinas termelétricas a gás - mais poluentes. A estatal gerou na terça 3.234 megawatts nas usinas. Para tanto, são necessários cerca de 17 milhões de metros cúbicos por dia de gás natural, segundo a diretora de Gás e Energia da Petrobras, Maria das Graças Foster.
O SIN abrange empresas das regiões Sul, Sudeste, Centro-Oeste,
Nordeste e parte da região Norte. Somente 3,4% da capacidade de produção de eletricidade do país está fora do sistema. Na segunda-feira, o consumo no Brasil já havia superado os recordes do ano.
Ainda segundo o ONS, as chuvas de janeiro deixaram os reservatórios cheios. Nas regiões Sudeste e Centro-Oeste, os reservatórios operam com a capacidade média acima de 77%. O de Furnas, no limite, tem quase 94%. No Sul, esse número chega a 96,36%. Já no Nordeste, a 71,41% e no norte, 89,9%
Fonte: http://veja.abril.com.br
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